Amo-te, e não te amo. Mas não por não sentir-te amado em mim, e sim por ainda não conhecer as leis do amor.se é que elas existem mesmo, como me ensinaram. Ou me iludiram. Não que eu ache que haja uma convenção universal de como se deve amar, nem que não confie em você. Não confio em mim mesma que, pobre de mim (e de todos), ainda não conheço as facetas do amor. Só amo-te, mas fujo. Ou tento.
2 comentários:
que lindo é quando a gente ama tanto que tem medo.
li de cima pra baixo, adorei o blog =) não sou boa de comentários, mas adorei as narrativas, os tempos e a "fluència" do teu texto. pa-ra-béns!
fluência. rs
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